domingo, 23 de janeiro de 2022

O que eu aprendi com as ostras IV

 


Há um sagrado em você. Talvez desconectado, ou perdido, ou desacreditado.

Todavia há. Apesar de. Há.

Em você, há uma santidade, uma sacralidade, um divino que te conecta ao universo.

Se você pesquisar, procurar, fuçar um pouco mais; encontrará em você partículas do Big Bang.

Se você olhar para dentro, verá que ainda está explodindo e dissipando e expandindo.

Se você parar um pouco reencontrará suas infinitudes e eternidades.

Olhe para o seu horizonte e constate o que digo. Cheque se não é verdade. Mergulhe em você e veja se você tem fundo. Navegue-se e veja se você acaba.

sábado, 15 de janeiro de 2022

O que eu aprendi com as ostras III

 


Está tudo aí. Está tudo em você.

Olhe para o seu horizonte.

Está tudo aí. Está tudo em você.

Você é o caminho, a estrada, o passo e quem caminha.

Tudo é você.

Você é o navegador, o barco e o mar até.

Está tudo aí. Está tudo em você.

Se você perceber, se encontrará, pois já está tudo aí. Já está tudo em você.

Pode acreditar.

Pare de energizar o que lhe diz o contrário.

Pois eu sei que está tudo aí, está tudo em você.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

O que eu aprendi com as ostras II

 


A vida vive na gente. Somos os veículos dela, mas a vida se faz apenas no presente, pois no passado não há vida mais, enquanto, no futuro, não há vida ainda. Só se vive no presente!

Estar no passado ou no futuro não é viver; é estar na mente; é pensar. A mente não vive. Estar nos ciclos mentais viciosos é não estar na vida.

Estar presente é viver de fato.

Quando se está no presente, a vida passa por nós e viverá em nós.

A mente está hiperativa e superestimulada. É preciso colocá-la em seu devido lugar. É preciso colocar nossas dimensões – corpo, mente, emoções e espírito – em seus devidos locais. Organizando assim a bagunça que que fomos condicionados a ser.

A vida pede essa organização! Para que possamos realmente vivê-la.

Vamos viver?

É preciso que saiamos dessa polaridade Passado-Futuro para que rasguemos os véus ilusórios; e comecemos a ser e viver de verdade.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

O que aprendi com as ostras...

A fala não abrange tudo. Para alcançar um entendimento maior, é preciso ouvir o silêncio da palavra também. A melodia de uma música não se faz somente com suas notas – Dó, Ré, Mi... – mas com o silêncio entre elas também.

Por isso, aprenda a ouvir o silêncio. É preciso ouvi-lo...

O silêncio entre os fonemas, entre as sílabas... Há um silêncio infinito entre as letras.

Por isso, aprenda a ouvir o silêncio. É preciso ouvi-lo...

Tem curas que só acontecem no silêncio, até por que.

Pois há feridas mudas, de gritos mudos. Há compreensões sem som algum.

E no silêncio está a alma que tudo ouve.

Alma e silêncio são feitos do mesmo grão até por que.

Alma e silêncio lhe esperam.

Não o tema. Não tema o silêncio!

Temê-lo é temer sua própria alma; é temer sua essência. E por que você temeria a si mesmo?

No silêncio, só há e nada mais. Não há o que temer.

Silencie e reencontre o universo que é.

Silencie e ouça o seu vento. Beba do seu oceano. Aqueça-se em suas chamas. Pise no seu barro.

Está tudo aí em você, no silêncio.

Relembre-se. Resgate seus elementos. Recorde sua natureza. Ela é silêncio.

Precisamos de mais amor próprio

  VI – Os Enamorados Precisamos de mais amor próprio. Abrace-se.  Por quê? Porque sem amor próprio andamos em círculos, já com amor pr...