Seus sentimentos e emoções são como bússolas, apontando uma direção, portanto, o que está sentindo pode dizer muito sobre você.
Se o que sente traz leveza e
bem-estar, sua bússola está mostrando que você está alinhado a sua essência, ao
seu eu real. Se o que sente traz a sensação de peso e densidade, então você
está desalinhado de si mesmo.
Ou seja, seu eu-CPF está fazendo merda!
Esse seu eu-CPF nada mais é do que
uma construção psíquica, social, familiar; ele é uma irrealidade, uma ficção
que quanto mais relevância se dá, quanto mais levado à sério for, mais
sofrimento ele gerará.
Você não é esse seu eu-CPF. Você não
é, como diria Yogananda, apenas esse mamífero racional que come, transa,
consome, trabalha e etc. Esclareça-se!
Perceba o que sente e pare de julgar
seus sentimentos. Você não é esses sentimentos e emoções. Nem o que vem com
eles: seus pensamentos. E isso junto – independente dos julgamentos que você dê:
bons ou maus, leves ou pesados – podem estar indicando um caminho.
Por isso mesmo, preste atenção a
eles. Perceba os padrões deles. Eles podem ensinar muito sobre você. E lembre-se:
você não é um pensamento, você não é um sentimento ou uma emoção. Eles,
entretanto, podem te levar a você.
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