terça-feira, 19 de julho de 2022

Desisto!

 

VIII — A Justiça

Desisto de ser o que aprendi a ser.

Desisto destas “velhas roupas” que só me trazem o embaraço de ser o que não sou.

Desisto desse doer habitual...

Desisto desse hábito de não me amar.

Desisto desse hábito de não dizer não e de desrespeitar meus limites.

Desisto de pensamentos sem sentido algum.

Desisto de ser o senhor da razão, do peso de ser sempre o certo.

Desisto desse hábito de julgar tudo e todos e, principalmente, a mim mesmo.

Desisto!

Desisto das críticas, das análises, das resistências habituais...

Corto-me inteligentemente eliminando o que não serve mais ao meu ser, ao que não serve mais à vida. Corrijo-me retirando as arestas, tudo o que não sou e excede...

Pois sou uma espiral divina. Sem pontas, sem cantos... Girando, fluindo, evoluindo...

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